segunda-feira, 6 de abril de 2009

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@S
Será assim? Uma única fronteira? É.

E daí não passa, não avança e não tem de.
Só tu encontras a perenidade da matéria.
E a tua caligrafia move-se na ficção das imagens.

Extraviam-se as minhas palavras porque os meus pensamentos são lentos.

Vou remando pelo glossário dos teus vestígios que não se perdem durante as nossas idas e vindas.
Espera… Venho já.
...A